Yolanda

                                      (a noite que minha mãe morreu)

Na noite de 17 de agosto de 2005, de Lua quase cheia,
Ela subiu e emprestou um pouco de sua Luz e seu brilho à Lua.
Naquela noite, a Lua fez-se ainda mais bonita pendurada lá no Céu.
Naquela noite, eu soube que nada nunca mais seria igual...
Nem noites, nem Lua, nem Céu, nem nada...

Carvalho de Azevedo

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