Knoor Parks

Fileiras de árvores em exposição no parque Knoor. O mínimo que se pode fazer é seguir com a bicicleta pelos caminhos e tomar cuidado para não ir de encontro a um caule.

Grande o lugar, deve ter o tamanho de um bairro de Bremen. A produção de oxigênio certamente contribui para o pulmão do povo.

Dentro do parque, cada um é soberano para descobrir seus caminhos. Existem setores os mais diversos e riqueza maior é quando as pessoas encontram a margem do rio Weser. O rio que corta Bremen não é veloz, mas pela largura, dá pra ver que traz de longe, bilhões de litros de água. As famílias se colocam nas margens para admirá-lo. O homem olha o rio, a paisagem...

Falava o escritor argentino Jorge Luís Borges, que é momento especial onde se vê duas paisagens: aquela que está à frente, e a outra, a interior. Talvez seja essa atitude que os moradores procuram próximo às águas. Nessa hora o tempo pode passar que o compromisso é apenas com a natureza.

Animais brincam por todo canto: esquilos, coelhos e pássaros, é verão.

O período de chegada do inverno no Knoor Park em Bremen, na Alemanha deve ser de mudança crescente. A cada dia que se aproxima a nova estação, é seguro que a queda das folhas acontece nas árvores. Depois é possível que o céu desenvolva um pouco de neve em negociação com um vento gelado. Naturalmente que os moradores mais afoitos encaram o frio intenso e com restrições, se dirigem ao parque para olhar ou fotografar as diferentes formas que a temperatura dá à natureza.

Ah... Bremen, Bremen!

Senhores habitantes, atenção. Aproveitem e façam uma visita ao Knoor Parks pelo menos uma vez ao ano. Quando estiverem por lá, cuidado: zelem! Posteriormente voltarei à Alemanha para lhes dizer a quem de fato ele pertence.

Edmilson Vieira

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