Os amigos de nossos gatos

Tenho uma terapia pessoal para acalmar e relaxar os nervos: começo a desenhar com concentração. A figura do gato
sempre me passa um ar de mistério e, de certa imponência. Ele aguça a nossa imaginação para o desconhecido, por isso, me fascina.


Este gato, que se chamava Apolo, da raça angorá, morreu de velhice há mais de 22 anos em casa. Este o motivo de fazer o desenho, para homenagea-lo aonde ele mais adorava, o sofá da sala.