GUILHERME CORRÊA

O nome completo é Guilherme Flores da Cunha Corrêa, nascido na cidade de Quaraí, no Rio Grande do Sul, em 29 de outubro de 1930. Estudou no Ginásio Anchieta e Colégio Estadual Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, terminando o curso secundário.
Últimos trabalhos como diretor: Marido Matriz e Filial (em S. Paulo), A Nonna, de Roberto Cossa, Quando as máquinas param, de Plínio Marcos.
Carreira de ator: Começou em 1953, na Cia. Nicette Bruno e Paulo Goulart, na peça Weekend, direção de Antunes Filho, ganhando o Prêmio Governador do Estado de São Paulo de Ator Revelação. Trabalhou no TBC, Cia Nydia Lícia e Sérgio Cardoso. Fez Revista com Liliam Fernandes e Colé.
Maiores sucesso: Marido Matriz e Filial e , autoria e direção de Sérgio Jockyman; Um edifício chamado 200, de Paulo Pontes, direção José Renato; Feira de Adultério, argumento de Paulo Pontes, Quadros de Armando Costa, Lauro César Muniz, Bráulio Pedroso, João Bittencourt, Jô Soares e Ziraldo, direção de Jô Soares; Se, de Sérgio Jockyman, direção Antônio Ghigonetto; Camas redondas, casais quadrados, de Ray Coney e John Chapman, direção de José Renato; O analista de Bagé, de Luiz Fernando Veríssimo, direção de Cláudio Cunha; Estrela Dalva de Renato Borghi, direção de Roberto Talma; Trair e coçar é só começar, de Marcos Caruso, direção Atílio Riccó.