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Poema-objeto (o objeto em si  como poema)

"Nomear um objeto é suprimir três quartas partes do gozo de um poema". Mallarmé:

Originário das vanguardas européias (dadaístas e surrealistas), para os poetas/processo brasileiros (para a "poesia dos processos") "o objeto passa a ser poético sem a necessária utilização da palavra  —  método tradicional vocálico da poesia — nascendo de um campo visual-espacial e criando uma  nova linguagem, uma linguagem em processo". Wladimir Dias Pino.

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