O INÍCIO

1.

... Vocês não sabem o que eu fiquei fazendo até agora?...
Estava pesquisando um site jurídico e pra descontrair, entrei em um link enviado por um amigo. Pois bem, fui parar lá no SBT e descobri que estão montando a Casa dos Artistas, 2ª Edição... aí, me bateu uma idéia doida: e se nós colocássemos a Leila lá, hem? seria uma divulgação enorme para o trabalho que ela vem realizando, com a grande possibilidade de fazer uma novela no SBT, pois todos os artistas que participam da Casa, saem empregados. E eu, que adoro uma boa novela, não resisti... rssss...
Já coloquei o nome da Leila lá... é super fácil e rápido... entrem no link abaixo:
http://www.sbt.com.br/casadosartistas/
e cliquem em "Quem deve estar na próxima Casa dos Artistas? Vote"
aí é só colocar o nome da Leila...
Leilinha, não me bata... rsssss... *:))))
beijos
Mariza Lourenço
 
 

2.

Alguém de vocês já deve conhecer este texto, até mesmo assinar o Balacobaco, mas achei tão interessante que resolvi repassar à lista. Acho que o questionamento vem bem a propósito.
[ ]s poéticos,
ROSY FEROS
 
 

3.

Mariza e Rosy,

"Por que você não tem coragem e se candidata para participar como o primeiro poeta naquele programa do SBT, A CASA DOS ARTISTAS 2. Ou poeta não é artista?"

bem... Já que lançarram meu nome... eu acho uma loucura, mas... coragem nao me falta...
ai, Mariza, voce me paga...
risos...
Beijos às duas,
Leila Míccolis
 
 

MEUS MOTIVOS
Por que aceitei?
  1. Porque é uma forma de chamar atenção na mídia para a literatura (principalmente para a poesia) através de um programa de circulação nacional e enorme audiência. Levarei muitos livros para a casa, não só da Blocos, mas dos meus poetas preferidos.
  2. Porque o dinheiro pode custear novos projetos culturais, uma vez que eles sempre são pagos do nosso bolso, inclusive alargando, quem sabe, as fronteiras da editora, investindo-se em divulgacão e distribuição, os pontos fracos das microeditoras nacionais.
  3. Porque sendo eu uma novelista, também é uma experiência fascinante viver uma novela real, sem roteiro previamente escrito. Casa dos Artistas é, realmente, na prática,  uma obra coletiva aberta.