Christina M. Herrmann  

Christina M. Herrmann é poeta, webdesigner. Carioca, vive atualmente na Alemanha. Comunidades no orkut: "Café Filosófico das Quatro", "Sociedade dos Pássaros-Poetas" ambas de entrevista e "Orkultural" em parceria com Blocos Online.
Endereço do Blog, reunindo todos os seus sites e comunidades: http://chrisherrmann.blogspot.com

 Coluna 71 - 1ª quinzena de setembro
(atualizações: todo dia 8 e 24 de cada mês)

SÉRIE HOMENAGENS – SELMO VASCONCELLOS

Nesta série trazemos escritores que têm ou tiveram passagem pelo Orkut, menos ou mais conhecidos, mas que através de seus escritos trouxeram aos seus leitores encantamento, respostas ou novas perguntas. 


O homenageado de hoje é Selmo Vasconcellos - um escritor muito querido por nós poetas, um incentivador e agitador cultural que merece o nosso aplauso. Obrigada, Selmo, em meu nome e de todos os poetas pelo trabalho sério que vem desempenhando em favor de seus colegas e, principalmente, da arte brasileira.


Selmo Vasconcellos

Selmo nasceu no Rio de Janeiro, RJ. Reside em Porto Velho, RO desde 1982. Administrador. Poeta, cronista, contista, antologista e divulgador cultural. Obras publicadas (poesia e prosa) : Rever Verso Inverso (1991), Nictêmero (1993), Pomo de Discórdia (1994), Resquícios Ponderados (1996) e Leonardo, meu Neto (antologia, 2004). Livretos independentes (poesia): Morde & Assopra e suas causas internas e externas (1999), Desabafos em memória de Roy Orbison (2003), Revista Antológica “Membros da Galeria dos Amigos do Lítero Cultural” (2004). Livretos de poesias traduzidos em francês, inglês, alemão, italiano, japonês, russo, grego, romeno, macedônico, esperanto e espanhol. Colaborador da página literária semanal intitulada Lítero Cultural no jornal Alto Madeira de Porto Velho, RO, desde 15 de agosto de 1991. Colaborador nos sites Rondonia ao Vivo, página literária Momento Lítero Cultural e Jornal O Rebate.

Trazemos para cá três de seus interessantíssimos poemas:


MATA

Hoje me matas
violentamente
com este machado.

Mas,
amanhã das minhas flores
te farão uma coroa,
do meu caule
tua urna mortuária.

Aí sim,
irás ao encontro
da minha raiz.

..


Tibete

Mundo longe
Mudo monge.


..


Século XVIII
Fomos amantes
Século XIX
Ficamos distantes
Século XX
Somos amantes.

 

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