COLUNA DE VÂNIA MOREIRA DINIZ

Nº 100 - 21/3/2011
(próxima: 6/4/2011)

          

O Centésimo texto

Hoje completo o centésimo texto nesta coluna e só tenho que com muita emoção agradecer à extraordinária Leila Miccolis escritora de livros, cinema, teatro, TV e Mestra em Ciência da Literatura/Teoria Literária (UFRJ).

Durante quatro anos eu me envolvi completamente nos trabalhos em que colaborei em Blocos Online e agora no Site Leila Miccolis não só pela competência de seus editores como pelo carinho imenso que desde o início de minha trajetória na Internet que completará 12 anos em Outubro, recebi deles.

Na verdade Leila e Urha foram os primeiros a me abrir as portas nessa trajetória cibernética, importantíssima em minha vida literária e na divulgação de minha obra.

Durante mais de quatro anos essa coluna me deu o contato com os variados e fiéis leitores que costumam frequentar esse Portal e mergulhei no trabalho quinzenal que tanto me empolga.

Costumo dizer que escrever para mim é como respirar, preciso desse oxigênio para restaurar minha alma viciada nos símbolos de linguagem que me deixaram sempre atônita desde muito pequena. E escrever aqui é contar com um emocionante reconhecimento não só pelas mensagens que recebo de escritores e leitores como também com o carinho imenso na publicação da editora desta página.

Desejo agradecer a todos que utilizam um pouco de seu precioso tempo na leitura desta coluna que tanto amo e podem crer que essa constatação me dá forças para continuar cada vez com mais entusiasmo.

Isso porque tenho convicção que a literatura é arte mais eficaz para transmitirmos nossos ideais e lutar contra um mundo violento e tristemente desesperançado nos dias atuais, malgrado as dificuldades dos autores para a publicação de seus trabalhos.

Peço desculpas se alguma vez me encontraram em momentos de tristeza ou dor, mas acredito que a nosso diálogo foi muito mais de correspondência no que pensamos juntos para alcançar momentos de felicidade e trocarmos nossas efusões, sentimentos, um diálogo simbólico, mas eloquente e que me dá um imenso prazer. Só espero sinceramente que possa melhorar e me desenvolver permanentemente para que esteja à altura da expectativa dos editores, amigos de fé e de vocês que me lêem.

Obrigada pela aceitação desses cem textos que me permitiram chegar até vocês e continuarei a agradecer sempre pela permanência nessa coluna que me faz sentir o calor humano que pressinto a cada página.


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